quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Anonymous trava guerra cibernética contra Estado Islâmico

    É inegável que o EI está presente não apenas no mundo real.Alguns hackers fazem o "Cyberjihad",ou seja, o jihad em um contexto diferente,a internet.Os anonymous,conhecidos por misturarem hack com ativismo,os alertaram de que a internet não vai ser um meio para o terrorismo.
    No dia 9(Segunda-feira) de fevereiro,em um comunicado eles disseram que irão caçar e expor os extremistas,derrubar seus sites,contas e e-mails
    Devido ao ataque ao jornal Charlie Hebdo,o grupo(anonymous),se frustaram e consideraram um ataque à liberdade de expressão.Pouco tempo depois eles publicaram um vídeo no qual disseram que iriam perseguir todas organizações que se envolveram com o acontecido.
    Um grupo chamado CyberCaliphate vem fazendo várias invasões e ameaças,inclusive ao presidente dos Estados Unidos ,a segurança cibernética estado-unidense e ao Pentágono.
    O grupo anonymous é,se não o maior,um dos maiores do mundo,e com total capacidade de "varrer" a internet do cyberjihad.Acho uma proposta muito boa,que,além de ajudar a polícia,ajuda a aliviar um pouco o preconceito com islâmicos e hackers.O terrorismo é um problema,mas que não deve ser combatido apenas no campo de batalha,mas,também na internet,um meio de comunicação que já tem vários problemas de segurança,com um grupo extremista com capacidade e financiamento suficiente,a segurança fica ruim e a privacidade fica duvidosa.
   

9 comentários:

  1. Guilherme,achei esse assunto muito interessante e concordo que a internet pode ser um tipo de ataque antes de partir para a agressão e fazer exatamente o que criticam no EI: a violência. A única crítica que tenho a fazer é que você não citou de onde tirou tais informações, deixando o processo de comparação complicado

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  2. Guilherme, o EI é uma consequência das desastrosas políticas do ocidente em relação ao mundo árabe.Apesar do grupo anonymous cometer "crimes cibernéticos" ,ele se propõe a defender os valores da sociedade ocidental, e a ajuda deles pode ser importante para evitar novos atentados terroristas.
    Quanto a estrutura ,você não apresentou a fonte.

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  3. Não tem uma fonte exata,todos sites que olhei têm o mesmo texto.

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  4. Já que todos apresentavam o mesmo texto, poderia anexar aqui um exemplo desses sites para que possa ser feito devida comparação, para termos uma opinião formada.

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  5. Nuno Bernardo Tavares Batista26 de fevereiro de 2015 às 19:11

    Guilherme, acho importante você abordar que ataques terroristas não são só campos de batalha mas também na internet mas acho que eles fazem é para não julgarem a cultura deles não haveria tantos atentados terroristas.

    Você não apresentou fonte.


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  6. Guilherme, eu achei uma boa matéria de se falar e é bem interessante pois fala sobre a invasão de grupos islâmicos, uns tentando acabar com o terrorismo e outro tentando fazer o terrorismo na internet! Parabéns!

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  7. Guilherme, acho muito interessante você falar sobre o uso da internet no El, pois alguns querem fazer grande terrorismo enquanto outros procuram defender os interesses de inocentes. Pessoas que querem expor suas ideias e ficam intimidadas por grupos terroristas. GABRIELLA

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  8. Achei seu texto um pouco truncado, talvez tenha faltado uma revisão. Em compensação adorei o seu tema, Guilherme. A formação de exércitos de hackers está se tornando cada vez mais comum. A Coreia do Norte já possui um e trabalha para o governo. Talvez ainda não tenhamos uma ideia clara do que significa uma guerra virtual, mas eu creio que ela pode ser tão perigosa quanto a real, afinal todo o dinheiro do mundo circula por transações virtuais, além de documentos importantes e confidenciais.

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