domingo, 17 de agosto de 2014

A morte de Eduardo Campos mexe com a corrida presidencialista

      Recentemente nesta quarta-feira passada (13) ocorreu algo muito inesperado, um avião caiu na cidade de Santos, e no qual estava o candidato a Presidência da Republica Eduardo Campos do PSB, todos os que estavam a bordo do Cessna 560XL morreram, ele vinha do Rio de Janeiro com destino a baixada, mas devido ao mal tempo arremeteu o pouso, e na tentativa de voltar com o avião e tentar novamente pousar acabou ocorrendo o acidente. Após a morte de Campos ficava a dúvida de quem assumiria a campanha sendo o candidato ou a candidata a presidente.
      Na noite de sexta-feira(15) alguns membros da cúpula do PSB se reuniram, e na reunião ficou acordado que o anuncio oficial seria na quarta-feira(20), e que Marina já teria concordado em suceder o ex-parceiro de chapa, ela chegou nesta tarde de sábado(16) para acompanhar o andamento do velório e do enterro de Eduardo, além de dar apoio a família dele. Marina Silva não deu nenhuma declaração sobre como vai o andamento da campanha, mas disse que sabe da responsabilidade e importância que ela carrega nas mãos para conduzir o partido a uma possível vitória nas eleições. Ela está concorrendo a presidência pelo PSB, porque o seu partido não conseguiu registro a tempo no Tribunal Superior Eleitoral, assim ela se coligou com o partido de Campos para poder concorrer. 
   No velório do ex-governador de pernambuco que acaba hoje(17), estiveram presentes os outros candidatos a presidência, o tucano Aécio Neves, e a então presidente Dilma Rousseff, que chegaram por volta de 10 horas da manhã, eles se dirigiram a mesa das autoridades, trocaram cumprimentos, e logo depois falaram com a viúva, e com os filhos de Eduardo e prestaram apoio a família, a presidente Dilma e Aécio saíram sem dar declarações sobre a corrida política.
      A morte de Eduardo Campos pode levar a uma reviravolta política no país, levando mais eleitores ao seu ex-partido, já que, o partido está sendo mais mostrado na televisão e consequentemente mais pessoas aderem as propostas de melhorias, assim o PSB pode crescer nas intenções de voto dos eleitores, apenas as pesquisas dirão se isso pode ocorrer ou não, mas enquanto não acontece o atual governo ainda está na frente dos outros concorrentes.
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7 comentários:

  1. A morte de Eduardo Campos foi uma tragédia para a política brasileira, já que ele possivelmente seria um ótimo presidente para o nosso país, pois saiu com uma taxa elevadíssima de aprovação durante o período que trabalhou em prol de Pernambuco, tendo a sua frente apenas o governador da Amazônia Omar Aziz.

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  2. A morte de Eduardo Campos foi algo realmemte muito impactante para todos nós e como bem afirmado pelo Guilherme em seu texto, mudará o cenário político do Brasil nesse ano tão importante de eleições. Um fato que confirma essa afirmação é a tragédia ter ocorrido no momento em que o ex-candidato mais crescia nas pesquisas, embora ainda figurasse na terceira posição com 14% das intenções de voto. Algo que chama a atenção é que após a oficialização da candidatura de Marina Silva como sua sucessora na campanha pelo PSB, a chapa do partido apresentou crescimento de alguns por centos nas pesquisas, o que mostra não só como a comoção da população com o acontecimento como também a força política que a nova candidata possui.

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  3. Como nova candidata, o PSB lançou Marina Silva, que apresentou uma taxa de popularidade alta, de acordo com as pesquisas do Datafolha. No entanto, pesquisa em período de comoção, pouco informa. Acredito que para Aécio Neves, a entrada de Marina Silva é uma ameaça. Se seguirmos as pesquisas, ela tende a se aproximar do patamar que já esteve, conquistando o voto dos que não são nem PT, nem PSDB. Não torço para que Marina Silva seja eleita como presidente, pois acredito que ela não fará o Brasil crescer economicamente, visto que tem um plano fantasioso para o país, é contra o desenvolvimento da ciência, apoia o comunismo e MST. Sem levar em conta as minhas opiniões pessoais sobre o tema, seu texto ficou muito bom Gui.

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  5. Como já dito na outra reportagem da Gabriela, mais voltada para o acidente, agora volto a dizer nesta que retrata um mesmo acidente mas dando ênfaze a candidatura de Marina, foi muito trágico e comoveu grande parte dos brasileiro, o que pessoalmente acho ocasionou em parte o crescimentos do partido nas pesquisas. Não acho que Marina SIlva seja a melhor escolha já que seu plano principal não visa o desenvolvimento economico que pessoalmente acho.um ponto crucial, além de seu partido usar em parte, do sentimentalismo brasileiro para crescer .

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  6. Como é citada no texto a morte de Eduardo Campos pode levar a uma reviravolta política no país, a comoção ainda é muito grande. O perigo é tomar decisões precipitadas e depois começarem as desavenças. A dor das famílias pela perda de seus entes queridos vai demorar muito para acalmar, mas a politica não espera, o PSDB lançou Marina Silva que apesar do luto pela morte de seu colega irá se beneficiar com o voto sendo influenciado pelo sentimentalismo brasileiro.

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  7. A morte de Eduardo Campos foi sem dúvida um acontecimento que pegou à todos de surpresa, sem considerar o fato que agora, com Marina Silva na candidatura, o rumo das eleições possa mudar. Concordo com alguns colegas, quando dizem que a viúva do ex-governador não é a melhor pessoa a ser indicada para a vice presidência, já que não possui uma "carreira política", acredito que essa tentativa do PSB foi, como disse Daniel, uma forma de beneficiar a campanha de Marina! O seu texto ficou muito bom Guilherme. Parabéns, abordou o assunto de forma clara e completa.

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