Eu já tinha ouvido alguns especialistas alertarem que a internet pode viciar e que hoje muitas pessoas precisam de tratamento médico e psicológico — assim como os dependentes de drogas, álcool e jogos — para voltar a ter uma vida normal. Só que eu nunca tinha lido um depoimento de um viciado tecnológico e confesso que fiquei chocado.
O nome da jovem viciada é Lucélia, e ela está internada numa clínica de recuperação no interior de São Paulo há um mês. A psicóloga da instituição conta que quando chegou, Lucélia tremia muito as mãos e não podia ver um celular, que tinha calafrios.
“ Com a compreensão sobre o problema e a aceitação do tratamento, é possível verificar sinais claros de melhora” comenta a psicóloga.
Conforme o relato de Lucélia, ela começou a se conectar pelo computador. Depois, pelo smartphone.
“Quando meu marido notou que eu não dava mais atenção nem para ele, nem para meus filhos ou meu trabalho, pediu o divórcio” conta.
Aí, sim, ela desandou. Passava as noites acordada, nem banho tomava. Preferia ficar em salas de bate-papo, com os amigos virtuais. Emagreceu 30 quilos, porque não comia mais. Tudo isso num período de cinco meses.
Agora, longe de toda essa tecnologia, a jovem já consegue raciocinar melhor, mas sabe que precisará passar vários meses na clínica, para resistir à tentação de voltar ao mundo virtual e encarar a vida novamente. Ela ainda precisa de remédios e vitaminas, além de ajuda psicológica.
“Quero poder ensinar aos meus filhos como usar a internet, sem se tornar dependente. A tecnologia é importante hoje em dia, mas é preciso moderação” adverte a jovem. E isso serve de alerta para todos nós.
Otávio Lopes Lima
Nesta crônica de Viviane Bevilacqua, postada no Diário Catarinense : http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/sc/diario-da-redacao/noticia/2014/02/cronica-um-caso-real-de-dependencia-de-internet-4430555.html, acho que ela não foi muito bem, pois não fez bem uma crônica, mas sim uma notícia comentada. Apesar de ter introduzido muito bem o assunto e ter exposto os fatos, dados e acontecimentos de uma ótima maneira, não foi focado e visto como prioridade apresentar uma opinião sobre os fatos em geral e ter também apresentados argumentos a nós, leitores, afim de nos convencer sobre sua tese. Assim, ela não fez isso e se limitou em somente comentar os fatos. Com relação ao tema, o mundo virtual em geral está virando um mal para nossa sociedade, já que este, apesar de facilitar muita nossa vida, economizando nosso tempo e tornando a comunicação cada vez mais fácil, está sendo cada vez mais utilizado. Tudo em excesso faz mal, as coisas tem que ter um limite. O mundo virtual somente complementa o nosso real, não podemos inverter esses valores e viver no mundo real, como se o seu mundo fosse o virtual e a realidade fosse somente um complemento. Às vezes a sociedade, com tantas tecnologias e diversões, esquece que a família, amigos e trabalho é mais importante que celulares, computadores e outras máquinas, vivendo nesse mundo irreal, o qual não passa de um auxiliador do real.
ResponderExcluirA crônica está ótima, porém como vemos o autor não é você! Bom o assunto foi muito bem escolhido, a autora soube desenvolver seus argumentos e opiniões, mas acho que a base desse texto não foi totalmente de uma crônica. Em relação ao tema, o assunto tratado é muito grave, princilpalmente adolescentes sofrem desse vício, a tecnologia está prendendo qualquer um. As pessoas deixam de sair de casa para jogar, chegam a ficar dias sem tomar banho, comer por conta dos jogos e assim acabam se tornando anti-social.Acredito que para esse problema acabar deve ser feito palestras, vonlutários ou até mesmo amigos disponiveis a ajudar, e é claro se o caso for extremamente sério procurar um especialista nesse asunto, como o exemplo trazido no texto.
ResponderExcluirEssa crônica ficou muito boa!O autor escolheu um assunto diferente e que é muito presente na vida das pessoas atualmente.A maioria dos afetados são adolescentes e isso é preocupante,pois atualmente a maioria das coisas esta relacionada a tecnologias.Algumas pessoas abandonam a vida social para ficarem nesses jogos e isso é horrível!Devemos usar internet,mas também devemos ter uma vida normal com a família e os amigos.
ResponderExcluirParabéns a autora deste texto!!Ela escreve muito bem!! Porem o esse texto é mais uma noticia desenvolvida do que uma cronica, porque mais comenta sobre o fato do que expõe as opiniões da autora. A tecnologia é necessária nos dias de hoje, mais em excesso causa danos sérios a vida da pessoas que muitas das vezes são irreparáveis, mais durante o tempo em que a pessoa fica viciada ela não liga para oque ocorre ao lado dela apenas pelo oque passa pela tela do computador ou celular.
ResponderExcluirRealmente o texto dessa autora está bom, mas que pena que não foi você mesmo que produziu. Concordo com a Marina e Gustavo Lima em dizer que isso não é uma crônica com os padrões argumentativos e sim, uma notícia desenvolvida e comentada, sendo que este assunto é tão interessante e você poderia ter tirado várias opiniões dele, mas infelizmente não foi isso que ocorreu.
ResponderExcluirEm relação ao assunto, fico assustada com os níveis de pessoas que são viciadas hoje em dia e um fato muito triste não comentado foi que elas deixam de fazer atividades ao ar livre para "mergulhar" no celular ou computador. Realmente a sociedade chegou a um ponto extremo: ter que ser internada em clínicas (onde até então só eram para pessoas especiais) para perder esse vicio em tecnologias. Temos que ensinar ao próximo que é muito bom ter tecnologias, pois elas muitas vezes melhoram e facilitam nossas vidas, mas o mundo não gira somente ao redor desse recurso.
Otávio, sua crônica ficou ótima você apresentou os argumentos e opiniões corretamente elaborou detalhadamente esse assunto muito comentado ultimamente, mas pena que não foi você quem fez e sim Viviane Bevilacqua.
ResponderExcluirMATHEUS
Eu lhe dou parabéns pelo assunto escolhido, pois é um assunto muito polêmico hoje em dia, tanto em nosso país quanto no mundo todo. Vários jovens, ficam realmente viciados nessa "tecnologia", e se negam admitir. É triste ver relatos de pais que tem ou temem ter um filho assim. Bom, lamento muito ver que não foi você que fez a crônica, além de não parecer uma. A introdução, digamos que foi a parte que se salva, fora isso, o restante do texto está mais para uma notícia. Dedique-se mais da próxima vez!
ResponderExcluirIgor Variz
Plágio não é legal! Pior ainda quando plagiar um texto tão ruinzinho. O tema é muito legal, mas o desenvolvimento e a linguagem do texto é infantil. Não faça isso de novo, viu?
ResponderExcluir